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O X, antigo Twitter, permitirá que usuários façam investimentos e negociações de ativos dentro da própria rede social. A novidade foi apresentada por Linda Yaccarino, CEO da empresa, em conversa com o Financial Times nesta quinta-feira (19).
A ideia de transformar o X em um ‘super app’ (um aplicativo para tudo) existe desde quando Elon Musk comprou a plataforma em 2022. Registros de licenças para oferecer serviços de criptomoedas mostraram que a plataforma estava se encaminhando para isso, mas até então nada foi implementado.
No máximo, a rede social integrou gráficos de preço e links externos para corretoras de criptomoedas. Mais recentemente, a rede social fechou uma parceria com a Polymarket, um mercado de previsão.$BNB
Afinal, o que que Donald Trump realmente quer? Temos sempre que tentar evitar psicanalisar alguém à distância, mas neste caso, para os mercados, é necessário ter algum “modelo mental” operacional para traçar os cenários relevantes, dado o caráter centralizador e personalista do regime trumpista (a mesma coisa vale para o atual governo brasileiro, onde vemos o atual ministro da Fazenda ter que referendar todas suas decisões ao mandatário no Palácio do Planalto).
Voltamos ao Liberation Day no início de abril. Eu, como boa parte do mercado, fui surpreendido pela agressividade (e falta de sentido) da política tarifária anunciada naquele dia. E, com os mercados despencando, Trump não parecia demonstrar nenhuma preocupação. Onde estava o Trump put?
Hoje meu modelo mental de Trump se resume aos seguintes pontos: Trump gosta de tarifas para tributar (ele piamente acredita que tarifas tributam os exportadores). Essa é a razão de manter a tarifa básica de 10%. Trump gosta de tarifas para endereçar a necessidade de reindustrialização, isso tendo um componente social (reerguer o rust belt) e de segurança nacional/concorrência com a China. Essa é a razão por tarifas setoriais (como no caso da indústria de aço) e as tarifas específicas contra a China. Trump, apesar de sua educação em Wharton em finanças e economia, não admite que vantagens comparativas podem levar a déficits comerciais persistentes. Ele também tem tendência a somente olhar a balança comercial em bens, onde os EUA têm enormes déficits, e não serviços, onde os EUA têm superávit menores mas ainda expressivos. Essa é mais uma razão para sua agressividade tarifária com a China, mas também contra aliados como o Canadá e a União Europeia. Neste caso, vale negociações; o famoso Art of the Deal. Em resumo, Trump adora tarifas. Desde que essas tarifas não causem caos excessivo nos mercados financeiros. Este, afinal, é o trade-off. E, pelo menos até este momento, a “curva de indiferença” de Trump sugere uma sensibilidade maior à volatilidade dos mercados que foi inicialmente sinalizado nas primeiras semanas depois do Liberation Day.