$BTC $ETH $BNB Mais um dia movimentado… BTC voltando para a média anual… ETH, SOLANA, e altcoins ressurgindo, algumas com alta na diária em 10%… Acredito que o maior Rali da história já iniciou!!! #BinanceBlockchainWeek
Hoje o Bitcoin aparece negociado perto de US$ 92.000 — um leve recuo do pico intradiário, indicando cautela no mercado. A volatilidade segue moderada: o intervalo de oscilação mostra que os compradores tentam segurar suportes, mas falta fôlego para romper resistências mais fortes, mantendo o BTC entre US$ 90 mil e US$ 95 mil.
A dominância de mercado do BTC permanece elevada, girando em torno de 58% o que demonstra que o capital maior continua concentrado em Bitcoin, com altcoins ficando em segundo plano. Esse cenário sugere que investidores ainda veem o BTC como porto-seguro, mas sem força clara para impulsionar uma nova altseason.
Dados on-chain e de carteiras grandes (“whales”) apontam que houve uma retomada modesta de acumulação: grandes detentores adicionaram cerca de 48 mil BTC no início de dezembro, após vendas intensas nos últimos meses — isso dá suporte ao preço e reduz a oferta líquida. Ao mesmo tempo, a liquidez no mercado está baixa e muitos traders aguardam a decisão do Federal Reserve (FOMC), que pode alterar o apetite pelo risco global.
No plano macro, o sentimento permanece de espera: potencial corte de juros e sinais de regulação mais clara para criptoativos alimentam esperança de recuperação, mas o contexto político-econômico global e a recente liquidação no mercado de risco criam insegurança.
Em resumo: no curto prazo, se os US$ 90 mil sustentarem, Bitcoin pode buscar novamente os patamares de US$ 95-100 mil — mas sem catalisadores firmes, é provável permanência em consolidação lateral. Por ora, a leitura mais realista é de um mercado em “modo espera”, sensível a decisões macro e às ações das grandes carteiras.
O Bitcoin opera por volta de US$91k com leve alta nas últimas 24h — um momento de consolidação após a forte oscilação recente. A volatilidade segue elevada, reflexo de um mercado em busca de equilíbrio entre oferta e procura institucionais e de varejo. A área dos US$90k-US$92k revela-se um suporte/resistência imediato: se perder o piso, há risco de queda até próximo de US$80k - considerado por analistas um suporte mais “defensável”.
Do lado positivo, há forças estruturais a favorecer um possível repique. Recentes dados on-chain e de mercado mostram que baleias voltaram a acumular — com cerca de 47.500 BTC líquidos adquiridos no início de dezembro, revertendo parte das saídas de outubro/novembro. Além disso, a retomada de entradas em ETFs de Bitcoin sugere retorno de apetite institucional, o que sustenta a dominância do BTC no mercado cripto.
No âmbito macro, expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve (FED) — com o mercado atribuindo alta probabilidade a uma redução de 25 bp ainda este mês — favorecem ativos de risco, como o Bitcoin, por tornarem ativos de rendimento fixo menos atraentes.
Em termos de sentimento: o ambiente de “medo extremo” dos últimos dias parece aliviar gradualmente, com maior disposição a retomar posições — embora a hesitação persista até haver confirmação de suporte firme.
Implicações de curto prazo: se BTC se manter estável acima dos US$90k e tiver continuidade nas entradas institucionais, pode haver um movimento de retomada rumo aos US$97k -100k. Por outro lado, uma quebra clara abaixo de US$90k pode expor o ativo a um possível teste de suporte em US$82k. O comportamento das baleias e o fluxo de ETF, bem como decisões do Fed, devem ser os principais gatilhos deste movimento. #BTCVSGOLD #BinanceBlockchainWeek
Durante a semana, o Bitcoin transitou por forte oscilação: caiu aos ~US$ 85–86 mil no dia 1/12, após um “flash-crash” que derrubou o mercado cripto, e chegou a se recuperar brevemente até cerca de US$ 94 mil por volta de 03/12. Essa amplitude expôs a volatilidade elevada e a incerteza que domina o momento. A dominância do BTC — embora já não estivesse no pico — manteve-se relevante, refletindo a preferência dos investidores pela segurança relativa diante da capitulação em altcoins.
No plano institucional e on-chain, os fluxos positivos parecem ter sido insuficientes: ETFs de Bitcoin registraram saídas líquidas nestes dias, indicando que, neste momento, instituições atuam mais como vendoras do que compradoras. Por outro lado, há relatos e dados indiretos de “whales” aproveitando a queda para acumular — o que sugere suporte discreto de longo prazo, ainda que o sentimento geral do mercado esteja cauteloso.
No curto prazo, o cenário se desenha como delicado: se o BTC conseguir segurar a faixa dos US$ 88–90 mil com acumulação contínua e sem novas fugas institucionais, abre-se possibilidade de recuperação gradual. Porém, em caso de nova pressão vendedora — especialmente se macroeconomia global apertar ou o apetite por risco sumir —, é real o risco de revisitarmos os US$ 80–82 mil.
Em síntese: a semana expôs fragilidades estruturais, mas também revelou zonas de “resistência silenciosa”. O momento exige paciência e atenção aos fluxos institucionais e on-chain — fundamentais para qualquer eventual retomada mais robusta. $BTC #BTCVSGOLD #BinanceBlockchainWeek
Hoje o Bitcoin vem mostrando consolidada oscilação entre cerca de US$ 88.000 e US$ 92.000 — faixa em que o mercado parece debater se há espaço para recuperação ou mais pressão vendedora. O suporte psicológico de US$ 90.000 segue sendo observado de perto; abaixo dele, zonas como US$ 88.950, US$ 87.200 e até US$ 82.000–85.000 despontam como potenciais gatilhos caso o sentimento se deteriore.
Apesar desse cenário frágil, há sinais de autoridade institucional: carteiras grandes (“whales”) retomaram acumulações recentemente, o que pode oferecer alguma sustentação. A dominância do BTC no mercado cripto continua relevante — o que verticaliza seu papel como âncora — embora o clima de fim de ano pareça reduzir a entrada de novos fluxos institucionais e enfraquecer o ímpeto por novas altas.
Por outro lado, dados on-chain recentemente publicados sugerem menor pressão vendedora de curto prazo, mas também escassez de entrada líquida significativa. Esse equilíbrio instável pode resultar em períodos de relativa estabilidade — ou em rebotes modestos — até que surja um catalisador macro ou técnico forte. Se macroeconomia ou sentimento de risco global piorarem, o BTC pode se aproximar da faixa de US$ 85.000; caso contrário, um reteste próximo a US$ 95.000–US$ 98.000 não está descartado.
Implicação de curto prazo: o cenário atual favorece uma “briga de paciência” — movimento lateral ou pequenas flutuações, com viés levemente altista se as “whales” continuarem acumulando e não houver choque macro. Mas a confirmação de suporte em US$ 90.000 será determinante para evitar outra rodada de queda.
Hoje o Bitcoin começa o dia sob pressão, cotado perto de US$ 89.100–90.000 após cair cerca de 2–3 % nas últimas 24h. A volatilidade segue elevada, com rejeição na resistência em ~US$ 93-94 mil e suporte importante próximo dos US$ 89-90 mil — se essa faixa for perdida, o próximo piso relevante pode estar em US$ 86-87 mil.
A dominância de mercado do Bitcoin permanece em ~59%, o que indica que o capital tende a permanecer no BTC em vez de fluir para altcoins. Por outro lado, os dados on-chain sugerem que a oferta em exchanges está historicamente baixa — um sinal de que investidores de longo prazo continuam acumulando.
O sentimento macro e no mercado está misto: há expectativa de corte de juros nos EUA, o que poderia favorecer ativos de risco e ajudar o BTC; mas a queda recente e liquidez ainda contida mantêm o nervosismo.
No curto prazo, se o suporte em US$ 89-90 mil segurar e não houver pressões de venda adicionais, o Bitcoin pode tentar uma nova subida em direção a US$ 93-94 mil. Mas se perder essa zona, o risco maior é um teste mais profundo dos suportes, o que manteria o mercado cauteloso.
Bitcoin hoje voltou ao patamar dos US$ 93.000, recuperando cerca de 7 % nas últimas 24h. O dia mostra aumento de volatilidade reflexo da forte oscilação entre US$ 86–84 mil da semana passada até o salto recente, o que indica nervosismo, mas também liquidez renovada.
Tecnicamente, o BTC conseguiu romper resistências críticas na faixa de US$ 89.000–90.000, abrindo espaço para testar o canal entre US$ 93.000-US$ 95.000, onde há concentração de “shorts” em risco o que pode favorecer um “short squeeze”. O suporte relevante permanece perto de US$ 84.000–85.000, limiar que, se perdido, poderia reabrir pressão vendedora.
No plano on-chain, há indícios de que carteiras grandes (whales) continuam acumulando, e a oferta disponível nas exchanges centralizadas diminuiu um sinal de confiança de longo prazo e redução de liquidez passível de impulsionar a escassez.
Macro e sentimento geral: o enfraquecimento do dólar e a expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve trazem apetite por risco e impulsionam ativos como o Bitcoin.
Implicação de curto prazo: se o BTC mantiver apoio acima de US$ 90k, com essa liquidez e sentimento renovado, pode buscar rompimento consistente da zona de US$ 93k-95k e mirar US$ 100k. Porém, qualquer retração caso a liquidez falhe pode levar o preço a revisitar a zona de US$ 84–85 mil. #BinanceBlockchainWeek #BTC86kJPShock #USChinaDeal