Bitso, Mercado Bitcoin e Foxbit se uniram para introduzir a stablecoin brl1, que é atrelada ao valor do real brasileiro. Esta stablecoin operará nas plataformas de blockchain Ethereum e Polygon, com a Cainvest fornecendo liquidez para os pares #BTC☀ e #ETH🔥🔥🔥🔥 listados nessas bolsas e mercados futuros.
Consórcio de Criptomoedas Lança Stablecoin Real-Pegged Brl1 no Brasil
As stablecoins estão se expandindo para além do dólar americano, e o Brasil está abraçando essa tendência com a criação da brl1, uma das primeiras stablecoins atreladas ao real brasileiro. Bitso, Mercado Bitcoin e Foxbit, três players líderes no mercado de criptomoedas brasileiro, se uniram para lançar essa solução inovadora, respondendo à crescente demanda por opções de stablecoins no país.
Acelerando as transações de criptomoedas no Brasil
O Brl1 deve ser lançado até o final deste ano, visando facilitar transações mais rápidas entre exchanges no Brasil. Ele permitirá compras e vendas mais rápidas de #Cryptocurrencies sem a necessidade de sistemas tradicionais baseados em fiat. A Cainvest, uma das maiores provedoras de liquidez do Brasil, gerenciará pares de negociação para brl1 com BTC e ETH.
Fabricio Tota, diretor de negócios do Mercado Bitcoin, enfatizou que o brl1 foi projetado para aliviar o atrito entre a indústria de criptomoedas e os sistemas bancários tradicionais. Ele acredita que essa stablecoin é um grande passo à frente e tem potencial para atingir um público mais amplo. Tota também mencionou que o brl1 pode ser utilizado por provedores de serviços de pagamento no Brasil, o que já despertou interesse de algumas empresas.
Stablecoin lastreada por títulos do governo brasileiro
A stablecoin brl1 será lastreada por títulos do governo brasileiro e emitida pela Fireblock, que fornecerá serviços de tokenização e custódia para o consórcio. O grupo está considerando compartilhar parte dos rendimentos dos títulos com detentores de brl1, potencialmente transformando-a em uma stablecoin geradora de rendimento.
Capitalização de mercado esperada
O consórcio planeja emitir inicialmente 10 milhões de reais em brl1, com expectativas de que a capitalização de mercado possa atingir 100 milhões de reais no primeiro ano. Esse desenvolvimento pode impactar significativamente o mercado de criptomoedas do Brasil e fortalecer sua conexão com as finanças tradicionais.
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Perceber:
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