A que ponto chegamos?

Vivemos um tempo em que muitas mulheres decidem ficar sozinhas, escolher demais ou até ocupar o lugar tradicionalmente atribuído ao homem, amparadas por uma filosofia moderna que defende que “é melhor ficar só”. Diante disso, é preciso fazer uma reflexão sincera.

Faça uma visita a uma casa de idosos. Observe, com atenção, as mulheres que ali estão. Muitas chegaram à velhice sozinhas. Sem filhos, sem irmãos, sem pai, sem mãe e, muitas vezes, sem amigos que cuidem delas. Quando não há família ou vínculos afetivos sólidos, a última morada acaba sendo um asilo, marcado pela solidão.

É importante lembrar que, quando uma mulher decide não se casar, ela fecha o ventre. Com isso, leva consigo não apenas a possibilidade da maternidade, mas também o seio da reprodução do amor, da continuidade da vida e, para muitos, do próprio sentido da existência.

Essa não é uma crítica simples, mas um convite à reflexão sobre escolhas, consequências e o valor dos laços familiares e afetivos ao longo da vida.