$BTC recente, o Bitcoin passou por uma grande correção desde que atingiu o pico em outubro, caindo de cerca de 125 mil dólares para baixo, com uma queda de quase 30%–35%. Primeiro, essa queda foi influenciada por mudanças na economia macro e na política monetária. Com o aumento das expectativas de elevação das taxas de juros globais, a aversão ao risco dos investidores diminuiu, levando à retirada de fundos de ativos de alto risco, incluindo criptomoedas.
Em segundo lugar, a redução da liquidez e a fuga de capitais também intensificaram a pressão de queda. Relatos indicam que houve uma grande retirada de fundos em ETFs de Bitcoin relacionados nos EUA, com a falta de novos fluxos de capital e suporte de compras, tornando o mercado mais suscetível a grandes vendas.
Em terceiro lugar, fatores estruturais também merecem atenção. O Bitcoin, que antes era visto como relativamente independente dos mercados financeiros tradicionais, agora apresenta uma correlação significativa com o mercado de ações, não sendo mais um ativo de hedge estável. Ao mesmo tempo, muitos detentores de longo prazo (incluindo instituições e grandes investidores) optaram por realizar lucros em picos, aumentando ainda mais a pressão de venda.
De maneira geral, essa queda do Bitcoin não é resultado de um único evento, mas sim o resultado de uma combinação de fatores macroeconômicos, de liquidez e de estrutura de mercado. Se no futuro a política de taxas de juros se estabilizar, os fundos institucionais voltarem e a liquidez do mercado de criptomoedas melhorar, o Bitcoin ainda pode se estabilizar; mas no ambiente atual, suas perspectivas de curto prazo continuam bastante incertas $BTC
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