Marcos significativos da computação quântica foram alcançados em 2025, incluindo a matriz de átomos neutros do Caltech com 6.100 qubits atômicos mantendo coerência por 13 segundos, o processador de 105 qubits do Google mostrando melhorias dramáticas na taxa de erro, e os projetos de emaranhamento de 120 qubits da IBM visando 200 qubits corrigidos por erro até 2029. Esses avanços indicam que computadores quânticos escaláveis e tolerantes a falhas — capazes no futuro de minar a segurança criptográfica clássica como a utilizada pelo Bitcoin — não são um sonho distante, mas uma realidade emergente credível. Embora a tecnologia ainda não represente uma ameaça direta, a compressão do cronograma pressiona o ecossistema do Bitcoin a se preparar para atualizações resistentes a quântica, o que requer coordenação complexa entre mineradores, bolsas, provedores de carteiras e usuários.