Pode parecer ominoso e pode ter suas desvantagens, mas a regra de viagem (em cripto e além) não é tão limitante — pelo menos não para usuários comuns. Como a maioria das regras no mundo financeiro, ela se aplica a empresas, e não diretamente a clientes. Esta regulamentação agora inclui criptomoedas, mas existia muito antes do Bitcoin. Provavelmente, você nem sabia que ela estava lá em primeiro lugar.
A regra de viagem foi introduzida pela Lei de Sigilo Bancário dos EUA (BSA) em 1996 e posteriormente adotada pelo Grupo de Ação Financeira (FATF), uma entidade reguladora internacional, como um padrão global de combate à lavagem de dinheiro (AML). Esta regra, também conhecida como Recomendação 16 pelo FATF, exige que instituições financeiras, como bancos, devem coletar e compartilhar informações específicas ao processar transferências acima de um certo limite (tipicamente $1,000 nos EUA).