É um eco persistente, uma queixa que ressoa com dor em cada canto do mundo: por que, diante da magnitude do sofrimento humano, nossas instituições globais e seus líderes parecem tão paralisados? Milhões de pessoas presas na voragem da guerra, da ditadura, da fome e do deslocamento em massa, enquanto as respostas que recebemos de quem deveria nos proteger muitas vezes parecem insuficientes, tardias ou, no pior dos casos, cúmplices.
A Ilusão do Poder e a Crua Realidade da Impotência