Aqui estão alguns esquemas simples de fraude para tomar cuidado:
1. Lançamento de ordens consecutivas de valores idênticos na tentativa de confundir.
Um golpista pode usar contas diferentes ou utilizar a mesma conta para lançar ordens consecutivas de valores idênticos em um curto período de tempo. Se você não verificar cuidadosamente as contas e tickets da ordem, poderá ser enganado e liberar as moedas.
Exemplo: o golpista lança seis ordens, cada uma no valor de 1.000 BNB, mesmo que seus fundos possam cobrir apenas cinco ordens. Ele envia a quinta e a sexta ordem quase ao mesmo tempo e alega que pagou por todas as seis ordens. Se você não verificar cada ordem cuidadosamente, poderá acabar cumprindo a sexta ordem fraudulenta por engano.
Lembre-se: neste caso, você deve verificar cuidadosamente os detalhes da ordem e o histórico de transações, por mais que a outra parte o pressione. Você também deve verificar se o nome na conta de pagamento corresponde ao nome real do usuário verificado na plataforma. A moeda não pode ser liberada se os nomes não coincidirem.
2. Erros na transferência
Um golpista pode fazer uma transferência incorreta deliberadamente (por exemplo, enviar fundos para si mesmo e fingir que enviou para você), fornecer a imagem do pagamento a um comerciante ou suporte ao cliente e solicitar a moeda.
Lembre-se: priorize a informação que consta no status atual da sua conta que receberá o pagamento. Se os fundos não chegarem à conta, a moeda não deve ser liberada.
3. Fraude do recibo falso
Nesse tipo de fraude, o golpista envia um recibo falso após fazer uma ordem e clicar em Confirmar Pagamento. Você pode facilmente ser vítima desse golpe se verificar o recibo e liberar os fundos sem confirmar que os fundos chegaram à conta de recebimento. Quando isso ocorrer, você deve entrar no banco ou outra conta de pagamento para confirmar o recebimento dos fundos.
Além disso, fique ciente dos esquemas avançados de fraude como:
- Dois usuários lançam duas ordens do mesmo valor ao mesmo tempo. O golpista A fez o pagamento, mas não marca a ordem como paga. O golpista B clicou em “marcar como pago” sem pagar nenhum dinheiro e fornece uma imagem (que na verdade era do golpista A, porque foi ele quem fez o pagamento real), na tentativa de fazer com que você libere os fundos. O objetivo é fazer com que você se sinta ansioso o suficiente para liberar os fundos imediatamente, sem verificar a transferência. Pode ser fácil liberar fundos sem verificar o usuário que iniciou a transferência. Posteriormente, o golpista A fornecerá o mesmo comprovante de pagamento e solicitará a liberação dos tokens. Se você não tomar cuidado, vai acabar liberando os tokens 2 vezes, mas recebendo apenas ½ pelos ativos que estão sendo comprados.
- Uma ordem é feita no valor de 10.000 RMB e o pagamento é feito no valor de 1.000 RMB, ou uma ordem é lançada no valor de 1.000 USDT e o pagamento é feito no valor de 1.000 RMB e outras operações semelhantes. As informações sobre esse tipo de operação podem ser repassadas ao suporte ao cliente para que eles possam verificar o fundamento desta operação. (Esse tipo de operação pode ser realizada acidentalmente por um usuário iniciante e não é necessariamente uma fraude).
- O golpista A entrou em contato com os usuários B e C da Binance P2P, respectivamente, por meio de canais de mídia social. A fingiu ser B ao entrar em contato com C, alegando que queria vender moedas para C. Ao mesmo tempo, A contatou B fingindo ser C e disse que queria comprar de B. Então, A exigiu que B publicasse um anúncio de venda e pediu a B para tirar uma foto desse anúncio. Então, A enviou a foto para C e deu outra conta para a cobrança do pagamento, dando desculpas como “O método de pagamento mostrado no anúncio excede um determinado limite e não pode receber dinheiro naquele dia”, para convencer C a enviar para a conta fraudulenta. No final, A recebeu o dinheiro que deveria ter sido pago a B, C perdeu ativos e a ordem de B não foi aceita.
Nota: Não mencione qualquer nome no chat. O pagamento deve ser enviado usando o método de pagamento vinculado da pessoa e o nome na conta deve corresponder ao nome real da pessoa na plataforma.